terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Movimentos associativos

Nesta hora que agora escrevo (mais minuto, menos minuto), acabo de chegar a casa de mais uma Assembleia Geral da Associação Académica de Lisboa, na qual sou associado enquanto presidente da minha Associação de Estudantes. Apesar de ter sido uma AG muito longa (para muitos, longa demais), acho que se debateram temas que são fundamentais para os universitários todos em geral e para os universitários de Lisboa e mesmo para os futuros universitários. Tenho pena que ainda nos considerem como "os baldas", os que nada fazem ou os que andam sempre nos copos. No entanto já começam a ter-nos em consideração, pois temos mostrado o nosso trabalho e temos sido reconhecidos por isso. É por gosto que também decidi ser dirigente associativo pela minha AE, o que já sou há 3 mandatos seguidos em que neste agora sou, como já referi, o actual presidente.

2 comentários:

Anónimo disse...

Olá inter, permite-me que te trate por tu, enquanto colegas de universidade, embora que de faculdades distintas. Na verdade os movimentos associativos têm a sua importância, mas mais importantes ainda são as pessoas que os representam...não tenho a ideia que sejam baldas, no entanto na faculdade onde estou parece-me que esses movimentos são espaços embrionários para futuros políticos de sucesso, alguns deles autênticos abortos :)Mas reparei nalguns comentários teus, e a tua posição perante a política parece-me equilibrada e para eu a considerar assim, não tem que ser igual à minha. Bom final de semestre! o meu está feito:)

INTER disse...

Tenho que agradecer o comentário e perceber que existem várias opiniões. Obrigado tmabém pelo fim de semestre, mas eu até já comecei as aulas do 2º semestre.



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