terça-feira, 3 de novembro de 2009

"Case com uma mais nova e mais esperta"

"Os homens sempre o souberam, acho eu. Pelo menos a partir de uma certa idade, parecem mais do que dispostos a trocar uma mulher de 40 por duas de 20, e assim sucessivamente numa progressão matemática em que elas são cada vez mais novas, e eles cada vez mais velhos. Mas o que um estudo do European Journal of Operational Research, divulgado pela BBC, veio agora dizer é que o Euromilhões da felicidade conjugal acontece quando um homem solteiro escolhe uma mulher solteira mais nova cinco ou mais anos. Esse é o casal mais resistente ao tempo, segundo os indicadores do trabalho que acompanhou 1500 casais ao longo de meia década.

Mas não basta ser mais nova. Convém que seja igualmente mais esperta, e com habilitações superiores, dizem os investigadores. Pensando bem, é bastante óbvio: só um homem inteligente e muito seguro de si é que escolhe como companhia para toda a vida uma mulher inteligente, até mais do que ele, e sobretudo com mais sucesso académico ou profissional. A recompensa de ter vencido os preconceitos é um casamento duradouro e feliz, garante quem os andou a observar à lupa.

Já se casou com uma mulher mais velha, cinco ou mais anos (ou com um homem mais novo) as notícias não são tão boas. Os investigadores concluíram que estes casamentos tendem a deteriorar-se rapidamente, e no final do período de acompanhamento, muitas das relações já tinham acabado. Não explicitam razões, mas ou eles preferiram mais novas, ou então foram elas que se cansaram deles.

Finalmente, uma última informação: os casais em que os dois já foram casados têm menos probabilidades de funcionar do que aqueles para quem é o primeiro casamento, mas mesmo assim duram mais tempo do que quando só um deles é divorciado."
Texto de opinião de Isabel Stilwell no Destak (aqui).


Depois de ler este artigo de opinião que pode ser lido no link mencionado acima no texto ou no jornal distribuído hoje numa qualquer rua, semáforo ou estação de metropolitano de Lisboa, acho que já sei como vou começar a minha busca pela felicidade...


P.S.: Eu sei que o vídeo que tinha deixado no post anterior foi bloqueado, mas vou tentar arranjar outro para colocar no lugar dele.

2 comentários:

Élia disse...

Fia-te nessa..
Se o amor fosse estatistica, ou matematica, haveria muitos mais lincenciados nestas áreas:P
Este estudo só pode ser Americano, eles adoram este tipo de coisas..

E a felicidade não se resume só a "ter alguem", o que aprendi a fazer foi fazer com o que temos, com o que nos rodeia a mais pura forma de felicidade:)
contudo, boa sorte para essa tua busca;)

daniel grácio disse...

E que tal não casar e "ir casando-se"?



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